quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

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Era uma pétala no ar.
Sujeita às direções que o vento venta.
Era uma pétala no ar.
Sem pára-quedas ou guarda-chuva.
Era uma pétala no ar.
Dançando a dança dos sem vez, dos sem porquê.
Era uma pétala no ar.
P'ra ninguém, sem destino.
Era mais uma pétala no ar.
Pelo menos, sabia que o era.

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